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Em Campinas, Marcos Pereira visita Centro de Pesquisa e fala sobre nova Lei de Informática

O deputado federal Marcos Pereira esteve em Campinas (SP) para conhecer o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), um dos maiores da América Latina, onde falou sobre a importância da Lei de Informática, de sua autoria, que assegura incentivos às empresas instaladas no Brasil que desenvolvam novas tecnologias e invistam em pesquisa e desenvolvimento.

As instalações da instituição foram apresentadas pelo presidente Sebastião Sahão, que fez um tour mostrando diversos laboratórios de tecnologia, conectividade, inteligência artificial e mobilidade elétrica, entre outros.

Durante a visita, Marcos Pereira, que também é vice-presidente da Câmara dos Deputados, falou sobre a referência do centro para o País. “A qualidade técnica dos profissionais e equipamentos são de altíssimo nível. O Brasil que dá certo é esse que a gente vê aqui no CPQD”, disse o deputado.

Conhecendo laboratórios do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD)
Conhecendo laboratórios do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD)

Para o presidente do centro, a visita do parlamentar reforça a missão do CPQD de levar valor para a sociedade por meio de suas tecnologias. “O deputado Marcos Pereira é um grande expoente da política e sua vinda ao nosso centro converge com a nossa missão de contribuir para o desenvolvimento, o progresso e o bem-estar da sociedade”, ressaltou Sebastião Sahão.

Nova Lei de Informática

Além de conhecer vários cases de sucesso do centro de pesquisa, Marcos Pereira dirigiu um carro elétrico e falou sobre a nova Lei de Informática, de sua autoria, que já vigora desde o início do ano.

Marcos Pereira dirige carro elétrico no CPQD
Marcos Pereira dirige carro elétrico no CPQD

A lei acaba com a isenção de tributos e cria um valor de crédito com base no total que a empresa investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação a cada trimestre. O novo incentivo será válido até dezembro de 2029.

“Não podemos abrir mão de incentivar a pesquisa e o desenvolvimento aqui no País. Esse foi o caminho tomado pelos países mais desenvolvidos do mundo porque a tecnologia não é mais algo do futuro, mas do presente. Os ajustes se resumem, basicamente, a estímulos para atrair e manter investimentos produtivos do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação – TICs”, finalizou.