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O deputado federal Marcos Pereira foi considerado um dos melhores ministros da Indústria, Comércio Exterior e Serviços dos últimos 30 anos.
Em apenas 20 meses de gestão, entre maio de 2016 e janeiro de 2018, ele e sua equipe conseguiram desenvolver e implantar novos programas industriais, de apoio ao pequeno negócio, fortalecer o comércio interno e externo, avançar no setor de serviços e implantar mudanças significativas na estrutura e nos procedimentos dos órgãos vinculados à pasta.
Foram mais de 1.500 agendas públicas no ministério, pelo Brasil e no exterior. Isto porque, ao ser anunciado como ministro, setores da imprensa criticaram a indicação de “um pastor” para cuidar da indústria nacional. Ocorre que, além de “pastor”, Marcos Pereira é advogado, professor de Direito, foi vice-presidente da Record TV por quase uma década, é presidente nacional do Republicanos, é líder e gestor. Aproveitou o melhor de cada liderado e conduziu o ministério de maneira sólida e consistente.
Na sua despedida, Marcos Pereira recebeu diversas manifestações públicas de entidades da indústria parabenizando e agradecendo pelo seu trabalho, como foi o caso da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos), Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) e Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos).
No comércio exterior, Marcos Pereira trabalhou duro para reinserir o Brasil na rota dos grandes eventos econômicos internacionais (Fórum Econômico Mundial, G-20, Brics, encontros bilaterais, multilaterais) e para reposicionar o País como um dos mais importantes players do mundo. Esteve em 15 países, alguns deles mais de uma vez, para ampliar o relacionamento comercial, como foi o caso da China, Estados Unidos e Argentina, respectivamente os três principais parceiros do Brasil.
Foi Marcos Pereira quem articulou o retorno do Fórum Econômico Mundial ao Brasil. Desde 2012 que a entidade não realizava este grande evento no País. A boa relação desenvolvida com o presidente do fórum, Klaus Schwab, facilitou a realização do FEM em São Paulo, em 2018.
Foi na sua gestão que o governo deu um salto de qualidade e agilidade nas operações de comércio internacional com a implantação do Portal Único de Comércio Exterior. Além da eliminação do uso de papel, a ferramenta permitiu reduzir o tempo de importações e exportações e, consequentemente, promoveu uma economia significativa às empresas. Outras 46 medidas de desburocratização do sistema MDIC foram identificadas, estudadas e implementadas para facilitação das operações de indústria e comércio.
Um dos seus principais projetos foi reformular e lançar um novo programa automotivo no Brasil, o Rota 2030, que estabeleceu os marcos desta importante e estratégica cadeia industrial que gera mais de 1,6 milhão de empregos. Todas as montadoras reconhecem o trabalho e a dedicação de Marcos Pereira.
Como ministro conseguiu reforçar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) com a contratação de 210 novos examinadores de marcas e patentes, aperfeiçoou a infraestrutura do órgão e assinou protocolos internacionais de aceleração de exames. Isso permitiu reduzir o tempo de espera nas concessões, melhorando a competitividade das empresas brasileiras.
Foi na sua gestão que o governo deu um salto de qualidade e agilidade nas operações de comércio internacional com a implantação do Portal Único de Comércio Exterior. Além da eliminação do uso de papel, a ferramenta permitiu reduzir o tempo de importações e exportações e, consequentemente, promoveu uma economia significativa às empresas. Outras 46 medidas de desburocratização do sistema MDIC foram identificadas, estudadas e implementadas para facilitação das operações de indústria e comércio.
Marcos Pereira foi o ministro que mais vezes conduziu as reuniões da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) na história e que mais deu atenção à região com seguidos anúncios de investimentos bilionários na Região Norte.
O ministro percorreu o País para lançar Programa Brasil Mais Produtivo e o Plano Nacional da Cultura Exportadora, ambos focados nas pequenas indústrias. O primeiro ajudou mais de 3 mil empresas a readequar suas linhas de produção a fim de reduzir custos, tempo e melhorar o aproveitamento de matérias primas. O outro levou mais de 4 mil pequenos e médios negócios a exportar pela primeira vez em 2017. Dois grandes sucessos da gestão do ministro Marcos Pereira.
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